7As do Sucesso: autoestima ou autoimagem positiva

7As do Sucesso: autoestima ou autoimagem positiva

 

No quarto texto da série sobre os “7 As do Sucesso”, o assunto é a autoestima ou autoimagem positiva. Trata-se da forma como a mulher enxerga a si própria, valorizando suas qualidades e aspectos positivos da sua personalidade.

Com base em sólidos pilares, os 7As apresentam um conjunto de diversas características que a mulher, tímida ou não, precisa desenvolver ou aprimorar se quiser viver a vida com mais liberdade, felicidade plena e satisfação consigo mesma.

O quarto dos “7As do Sucesso” é a autoestima. Aliada do autocontrole, da autorresponsabilidade e da autoconsciência, a autoestima ou autoimagem positiva é o ato de analisar profunda e internamente as próprias emoções, forças, fraquezas, além de trabalhar os conceitos positivos intrínsecos dentro de cada mulher. A pessoa com autoestima elevada tem uma percepção positiva de si mesma, valorizando as suas qualidades em detrimento dos defeitos e sabendo da sua importância para os que a cercam.

Saiba como a autoestima pode impactar na sua vida e qual a importância dela para a teoria dos 7As do Sucesso. Você perceberá que é um ser valioso, admirado e que possui imensa influência na vida de muita gente. Ao desenvolver uma autoimagem positiva, a mulher deixa de se anular e assume o protagonismo da sua vida, mostrando-se mais confiante e feliz

Assim, a autoestima vai muito além do exterior, da beleza física. Aliada aos seis demais “Ases”, ajudará você a ter controle total sobre sua vida, família, negócios e finanças.

1 – O que é autoestima?

A autoestima é a avaliação subjetiva positiva ou negativa que uma pessoa faz de si própria em algum grau. A autoestima envolve crenças, emoções e significados estabelecidos pela pessoa com base em parâmetros próprios e individualizados. Assim, a autoestima ou autoimagem positiva é uma construção psicológica desenvolvida pela própria pessoa com base no mundo que a cerca.

Esse ideal de autoestima pode ser mais forte eu algumas pessoas e mais fraco em outras, levando em conta as diferenças de percepção de pessoas, mesmo as que convivem muito próximas. Eu posso me ver como um alguém fracassado, enquanto um amigo ou familiar pode me ver como um vencedor. De igual maneira, eu posso achar que aquela pessoa é feia, mas ela própria se achar linda do jeito que é. Aí que está a principal discrepância da autoestima: ela depende somente de si mesma para ser maior ou menor.

A autoestima ou autoimagem  positiva surge a partir do autoconhecimento. Quanto mais eu conheço minhas virtudes, mais eu consigo aprimorá-las e destacá-las em detrimento das minhas falhas. Este diálogo interior requer um ato de voltar-se para si mesmo, a determinação de empreender essa jornada rumo à essência do ser, deixando um pouco de lado o domínio do ego.

A autoestima se forma ao longo da infância, com base na educação e no tratamento recebido dos familiares, amigos e professores. Neste momento da vida, o trabalho na autoestima é fundamental para o desenvolvimento pleno da criança. Se o ambiente que a cerca joga contra ela o tempo inteiro, a confiança em si própria pode ser destruída. Se os pais tornam a criança um ser dependente ou vivem proferindo palavras negativas contra ela, inúmeras falsas crenças vão permear a mente dela e gerar a baixa autoestima.

A criança é facilmente moldada pelos que a cercam, especialmente os pais, que são para ela o modelo de comportamento que ela vai refletir. Quando os filhos crescem em um ambiente depreciativo, em meio a zombarias e ironias, sua autoimagem será inferiorizada e ridicularizada. Portanto, o pai que vive chamando o filho de burro porque ele tira notas ruins na escola, está abrindo caminho para que a criança interiorize isso e aceite o xingamento como uma verdade absoluta. Com o passar do tempo, essa mentalidade passageira pode virar definitiva e se tornar um traço de personalidade.

Nessa relação com a esfera educativa, há outro fator importante para a autoestima da criança: o relacionamento com os colegas. Se todos os amiguinhos vivem a chamando de gorda e feia, não há dúvidas de que a criança tomará para si isso como uma verdade e se sentirá gorda e feia. O bullying se vale justamente dessa autodepreciação e atinge em cheio a criança com baixa autoestima.

A autoestima é a forma subjetiva como a pessoa enxerga a si mesma.

Na adolescência, a autoestima é um caso delicadíssimo e que pode ser potencializada em razão dos hormônios em ebulição dos jovens. Uma simples espinha pode ser o fim do mundo para um jovem vaidoso. Aquele pneuzinho que surgiu na barriga em decorrência da falta de exercício pode ser o estopim para dias e mais dias de tristeza interminável. Daí a importância de todos que cercam o jovem entenderem e darem todo o apoio para o jovem, principalmente para aqueles que já passaram por crises de baixa autoestima.

Normalmente, quem tem muitos problemas psicológicos costumam ter uma autoestima menor. Isso porque o excesso de autocobrança faz com que a pessoa se veja inferior aos demais. A baixa autoestima faz com que as características positivas não sejam percebidas e as negativas sejam potencializadas. Cabe a nós, pais, professores e pessoas próximas, sabermos identificar os sintomas e agir para ajudar quem passa por uma situação difícil. Ou tomarmos uma atitude para elevar a nossa própria autoestima.

 

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2 – Quais as consequências da falta de autoestima?

A falta de autoestima ou baixa autoestima é marcada pela tristeza e pelo sentimento de inferioridade. A pessoa que não possui a autoestima bem trabalhada costuma se rebaixar e sempre se achar pior do que os outros em tudo que faz. Normalmente, esse sentimento irradia para todas as áreas da vida, criando uma rede de sentimentos negativos, uma angústia, que se reflete na atitude essas pessoas. A pessoa com pouca autoestima acha que nunca está suficientemente a altura do outro e acaba aceitando qualquer coisa.

As pessoas que sofrem com baixa autoestima geralmente apresentam as seguintes características:

  • insegurança – Nunca conseguem fazer algo com 100% de certeza.
  • inadequação – Não se sentem pertencentes a nenhum grupo, classe ou rótulo.
  • perfeccionismo – Buscam desenfreadamente a fazer um trabalho impecável.
  • incertezas – Incapazes de tomar decisão com base em seus próprios conhecimentos.
  • incapacidade – Jamais se sentem aptas a desempenhar uma atividade, mesmo que simples.
  • intolerância ao erro – Ou é 0 ou é 100, sem aceitar um meio acerto ou um resultado parcial.
  • dependência emocional/afetiva – Jamais conseguem ser felizes por si só, dependendo sempre de uma outra pessoa para alcançar a plenitude.
  • aprovação e reconhecimento – Precisa ser elogiada e reconhecida sempre, caso contrário não consegue sair do lugar.

Quando criança, a falta de autoestima gera uma personalidade mais tímida e é fortemente marcada pela falta de amizades. São crianças que normalmente tem dificuldade de interagir com as demais e se mostram excessivamente reservadas. As causas da baixa autoestima normalmente estão ligadas ao bullyng ou a autocobrança excessiva, que geralmente ocorre por pressão dos próprios pais.

Na adolescência, a autoimagem negativa pode desencadear episódios de isolamento e rejeição da vida social. É sempre uma preocupação para os pais e educadores este tipo de comportamento nessa fase da vida, que normalmente já é marcada por muitas mudanças e revoluções. A melhor alternativa é sempre buscar aprimorar a imagem do jovem, ressaltando suas qualidades e buscando estabelecer um diálogo sincero e próximo dos filhos.

Na vida adulta, no trabalho, a pessoa topa qualquer oferta que vier pela frente porque não se considera boa o suficiente para ter um critério de escolha. No ambiente familiar, aceita-se os estereótipos impostos pelos parentes e tenta-se enquadrar neles. Se a família é mais tradicional, a menina precisa arrumar um namorado, casar e ter filhos, caso contrário será “mal-falada”. Para muita gente, não há outra alternativa senão seguir esse caminho predefinido pela família, anulando completamente os sonhos e planos que havia traçado na juventude.

Em um relacionamento amoroso, é onde a falta de autoestima fica bastante nítida. A pessoa com autoimagem negativa tende a aceitar tudo que o parceiro impõe, sem questionar e sem qualquer tipo de ponderação. No seu interior, as desculpas para aceitar tudo o que é imposto são diversas:

  • acha que não corresponde ao amor dado pelo outro;
  • acha que é feio(a) demais para aquele parceiro(a);
  • acha que jamais se sustentaria financeiramente sem o apoio daquele parceiro(a);
  • acha que nunca vai se apaixonar novamente;
  • acha que não possui qualidades físicas ou aptidões que atraiam outras pessoas;
  • acha que ficará solitário(a) para o resto da vida;
  • acha que a família vai julgá-lo(a) por ter se separado daquele(a) companheiro(a);

Em certos casos, o(a) parceiro(a) são pessoas comuns, como eu e você, que não tem nada de tão especial assim que valha a sujeição a qualquer imposição ou humilhações. Acredite: quem ama de verdade jamais a rebaixará ou fará sofrer propositalmente.

Tem dias que a autoestima da mulher está em baixa. O que não pode é isso ser constante.

Relacionamentos abusivos normalmente nascem a partir da falta de autoestima: a mulher acha que é inferior e, subjugada, aceita tudo que o marido impõe, o que pode incluir agressões verbais, físicas, estupro, traições e outros graves problemas que causam abalos inestimáveis no psicológico da pessoa.

Na estratégia dos 7As do Sucesso, o resgate da autoestima é uma das principais linhas de atuação justamente para tirar a mulher desta posição desconfortável. Muitas sequer tem ânimo para se embelezar, para cuidar da sua própria imagem e do seu corpo, porque se sentem feias, rebaixadas e completamente humilhadas.

A minha missão como coach é ajudá-la a sair dessa situação, mostrar ao mundo a linda flor que você é. Basta que possamos, juntas, deixar o seu lado positivo florescer e arrancar pela raiz a erva daninha que causa tanto estrago no seu emocional. Se você está passando por isso, vá até o final desta página saber como posso te ajudar.

3 – O que fazer para ter mais autoestima?

O ponto de partida para ter mais autoestima é conhecer melhor a si própria. O autoconhecimento ajuda a saber quais os seus pontos fortes e fracos, o que é um diferencial marcante para quem tem autoestima bem desenvolvida. Ninguém é bom em tudo que faz, mas quem tem autoestima sabe que há certas áreas que ela é muito boa no que faz.

A autoestima pode ser trabalhada de diversas formas que, somadas, podem ter um impacto muito positivo de quem tem uma autoimagem depreciativa. Uma mulher pode, por exemplo, tirar uma dia para fazer uma “recauchutagem geral”: arrumar o cabelo, fazer as unhas, se maquiar, comprar uma roupa nova, usar uma lingerie sexy, sair para jantar em um lugar agradável, estar na companhia de pessoas que ama. Enfim, são muitas as possibilidades que podem ajudar nesse trabalho.

A autoimagem é um fator importantíssimo para a personalidade de qualquer pessoa. Você precisa gostar de si mesmo ou mudar o que lhe incomoda. A única forma de atingir a felicidade plena é estando bem com seu interior. Quando estamos felizes conosco, parece que tudo a nossa volta fica mais bonito, mais colorido. O trabalho fica mais agradável, a vida amorosa decola, as amizades se fortalecem, tudo vai bem.

Confira oito dicas para aumentar sua autoestima ou autoimagem pessoal:

1) Conheça a si própria

A primeira regra para ter uma autoestima elevada é saber os seus pontos fortes e fracos. Quando você sabe no que é realmente boa, pode focar nisso e desenvolver seu senso crítico elevado. Não significa se iludir ou pensar que é bom em tudo, mas em trabalhar para ressaltar suas qualidades e suprimir as falhas.

E lembre-se de não generalizar as experiências negativas que você viveu ao longo da sua vida. Um dia a gente ganha, outro a gente perde. Mesmos sendo bom em algo, pode sempre aparecer alguém melhor – e cabe a nós aceitarmos isso e lutar para melhorarmos.

2) Pense sempre no positivo, nunca no negativo

Nossa vida é emaranhada de sucessos e fracassos. A melhor forma de trabalhar a autoestima é aprender com os erros e focar nos acertos. Tome consciência de todas as conquistas e se esforce para alcançar os sonhos e metas estabelecidas. Acostume-se a valorizar as características boas que você tem, das quais sente orgulho. Os seus pontos fortes e fracos são um tesouro, pois fazem com que você seja extraordinário e único para as outras pessoas.

3) Confie em si mesmo

Jamais deixe de fazer ou falar algo por receio de errar. Seja coerente com seus princípios e conhecimentos para agir.  Jamais deixe de confiar em si mesmo, no seu instinto, naquela voz interior que te guia e nas suas experienciais. Lembre-se das lições que já falamos em textos anteriores: preocupe-se menos no que vão pensar de você. Se você chegou até ali, tenha certeza de que tem capacidade para ir muito mais além.

4) Aceite-se pelo que você é

Olhe para o espelho e goste do que você. Não me refiro somente a aparência física, mas a todo um contexto de personalidade. Você tem o poder de de realizar tudo aquilo que sonha, mesmo com as suas imperfeições. Se algo lhe incomoda, se esforce para mudar. Está gordinha? Faça uma dieta para emagrecer. Está triste? Busque hobbies ou tratamentos para melhorar o humor. O importante é levantar a poeira e aceitar suas qualidades e defeitos, fazendo o que estiver ao seu alcance para ser ainda melhor.

5) Não se compare com os outros

Cada pessoa é de um jeito e você jamais será igual a qualquer outro ser humano. Podemos e devemos tomar outros seres humanos como exemplo, mas jamais queira ser exatamente como ele. Você tem características únicas que ninguém mais tem. A Ivete Sangalo é uma ótima cantora, linda e carismática, mas certamente não tem a sua bondade ou o seu talento para alguma atividade laboral.

Pode ser que você se considere pior do que os outros, mas lembre-se de que sempre haverá um aspecto na vida em que você vai ser melhor do que alguém. Portanto, só vale a pena fazer comparações se a finalidade for para obter uma aprendizagem positiva e prática.

6) Evolua e procure crescer como pessoa

Lembra do que eu disse no último texto? Nada de viver aquela história da Gabriela: “Eu nasci assim, eu cresci assim, vou morrer assim… Gabrieeeela”.

Se você não tem autocontrole, medite e procure tratamento ou dicas para desenvolver. Se você é muito ciumenta, trabalhe o seu emocional para deixar de ser. Até o pior dos criminosos pode se arrepender um dia. Ninguém é tão ruim que não possa melhorar nem tão bom que não comenta falhas. Pense nisso!

7) Respeite suas vontades próprias

Jamais fique junto de alguém que busca lhe anular o tempo inteiro. Pode ser um namorado, um chefe, um amigo, um familiar… Você tem vontades, sonhos, desejos e precisa externar isso. Se a pessoa que está junto você não respeita isso, não vale a pena se apegar a ela. De igual forma, deve-se sempre ponderar diversas vezes e sob várias óticas antes de abrir mão de algo que você deseja imensamente.

Vale a pena largar os estudos para se dedicar a família? Há quem diga que não, há quem diga que sim e há quem diga que dá para conciliar ambos. Quem sabe o que é melhor para a sua vida é você.

8) Tenha força de vontade: prossiga até o fim

Muitas das pessoas com baixa autoestima são assim porque nunca conseguem concluir o que começam. Pode ser uma dieta, um curso, um sonho. Concentre-se em melhorar aquilo que você considera que adequado em si mesma.

Esta é uma boa forma de aumentar a sua autoestima pessoal, já que permite evoluir tanto interna como externamente. Identifique o que você gostaria de mudar ou uma meta que deseja atingir. Em seguida, trace um plano de ação para começar a avançar nas mudanças necessárias para alcançar seu objetivo. Não há nada mais gratificante para a autoestima do que chegar onde se almeja.

O importante da autoimagem pessoal é pensar positivo e se aceitar.2800

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4- Os perigos da falsa autoestima ou do excesso dela

Há uma questão que precisa ficar bem clara: autoestima não é o mesmo que superestima ou falsa autoestima. Se você nunca fez aula de canto na vida, não pode se enganar achando que é uma exímia cantora. Quem jamais praticou esportes na vida não deve tentar correr uma maratona de 40 km. Isso porque o excesso de autoestima pode ser tão prejudicial quanto a sua falta.

A autoestima excessiva pode levar a pessoa a se tornar prepotente e arrogante. Não raro, o excesso de autoestima pode levar à solidão. Afinal, ninguém suporta aquela pessoa que “se acha”, que tem o rei na barriga, não é verdade?

Além disso, a autoconfiança em excesso pode atrapalhar as vivências sociais e fazer com que a pessoa insista ações inadequadas ou prejudiciais. Ela pode se considerar o melhor motorista e sair por aí burlando todas leis de trânsito, colocando a si própria e aos demais em risco. Ou então ela pode se achar a pessoa mais sábia da faculdade e acabar sendo alvo de chacotas no meio de uma roda de debates.

Algumas pessoas com elevada autoestima, ao serem confrontadas com a realidade, não conseguem aceitar. Assim, ela começa a viver no seu mundo imaginário, no qual tudo e todos estão contra ela. E quando ela se der conta, o excesso de autoestima pode saltar para o exato oposto: a completa falta de autoestima por não se compreendida ou aceita. Nesses casos, a situação se torna tão séria que pode desencadear situações mais graves, como paranoia e mania de perseguição.

No trabalho, quem sofre de autoestima exagerada pode acabar se tornando alguém super confiante. A pessoa se vê como uma estrela que se sobressai ao trabalho dos colegas, o que certamente gera antipatia de todos. Esse comportamento pode gerar problemas não somente para o funcionário como também para a empresa na qual ele trabalha. E o resultado disso pode ser catastrófico: isolamento, desarmonia e, em casos mais graves, demissão. Sim, você pode ser demitido por ser um funcionário excepcional se não souber dosar o seu ego, a sua autoestima descontrolada..

Se você é mais gordinha e se sente bem, é segura com o seu corpo, não há razão para se achar feia. Agora, se o sobrepeso a incomoda, o ideal é fazer uma dieta para emagrecer. Sair por aí apregoando que se acha linda e gostosa não a fará se sentir assim, de fato. Lá no fundo você sentirá uma pontinha de tristeza e isso deixa de ser autoestima e passa a ser “autoenganação”.

A autoestima parte do que você acredita de si própria e não do que os outros pensam. Mas o ato de se enxergar de verdade é fundamental para não fazermos papel de bobo ou nos tornarmos aquela persona non grata. Então lembre-se sempre: autoestima é fundamental, mas jamais deixe que os elogios ou a sua autoavaliação suba para a cabeça.

5 – Quero desenvolver mais autoestima. Como fazer?

O programa Florescer Mulher é uma iniciativa inovadora criada pela coach Eliana Ferrarez, especialista em timidez na mulher, que utiliza a técnica dos 7As do Sucesso. Um desses 7As é a autoestima aqui tratada. Gostaria então de fazer um convite especial para você que ficou interessada em saber mais sobre autoestima e as outras características que poderão ajudá-la a desabrochar, crescer emocionalmente e tornar-se uma bela flor que aproveita a vida em toda sua totalidade.

Estou convidando as moradoras do estado de São Paulo para conhecer pessoalmente o programa. A primeira turma está agendada para abril de 2018 na cidade de Limeira/SP.

Clique aqui e tenha mais informações sobre o programa Florescer Mulher.

Caso seja de fora do estado, podemos conversar e agendar atividades pela internet, ou até, dependendo da quantidade de interessados, promovermos um evento presencial. Assim, você teria contato com outras mulheres, tímidas ou extrovertidas, para trocar experiências sobre as dificuldades do cotidiano da mulher contemporânea.

Caso precise de mais informações, meu WhatsApp é (19) 99802-7477 ou pelo e-mail atendimento@elianaferrarez.builderallwp.com.

Vem comigo e vamos vivenciar a liberdade!

Eliana Ferrarez

Master Coach especialista em Timidez

Psicóloga e Terapeuta Cognitiva